nao suporto obrigaçoes. conversas por conveniencia, sorrisos e olhares por hierarquias.
o sorrir o colocar a cabeça para um sitio extrategicamente pensado, e eu que nunca fui assim? e eu que nao sabia o que era ser? e nunca quis saber?.
eu. . . a quem nao importa que estes dias estranhos me tenham descoberto. vamos la ver. vamos morrer.
vamos sentir. tudo como se nao houvesse amanha.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário