soltem-se as amarras que nos prendem...
as mãos que nos sufocam os olhares que nos seduzem, que nos prendem...
as estradas que nunca foram pisadas permanecem inalteradas... folhas molhadas.. rastos de animais lacrimejantes e deformados que se arrastam por esses mundos, por esses fundos...
esquecem a noite.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário