segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Orgulho

consomes.. eliminas. mentes e desmentes...
tentas invadir... evadindo.. as pulsasões estão cada vez mais pesadas e seguidas... a respiração que ja foi transpirante agora palpita na pele. as palmas das mãos suam...

custa-me.. nao me devia custar.. eu nao sei o que é isso.. mas a tua verdade nao é maior que a minha...eu aguento. mais, sempre mais. nao me assustes como queres... nao te temo...

o livro da gurra foi aberto. assinado por nós... declaras-te ou declarei.te a ti guerra aberta. ameçaste-me secalhar nao era uma ameaça, mas eu entendi assim porque nao gostava que assim fosse, as palavras sucedem-se, agora sim a ritmos vertiginosos... palavras que nao querem calar que saiem e saltam da boca presas por correntes de comunicação.. curtas e frágies demais... o meu corpo frágil... nao te insulta, sinto.me insultada... sinto.me consumida...


jim... vem agora... e tu sabes que nos nao nos iamos compreender de todas as formas. mas iriamos encaixar na perfeição. cmo uma metafora. que nunca existiu...

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