quarta-feira, 9 de abril de 2008

all the times

sempre por estradas e sempre por ruas. onde te vi sangrando. dei.te a mão puxei.-te para mim. foste embora sem te despedires. nao preciso de migalhas, nao guardo remorsos, nem tenho pena nem perdoes. ja disse todas as palavras qe tinha. ja rasguei todas as folhas qe li, ja escrevi as mesmas coisas ja pensei demasiado em ti. nao penso. nao guardo desfiz.me de tudo o qe tinha, nao tenho sentimentos nao tenho, nem tenho razoes. tenho no lugar do coraçao. tenho dois punhais tenho duas laminas. e um dente de tigre. uma pele de cobra seca. nao tenho alma vendi ao diabo vestido de couro. nao tenho nexo. nem tenho pena. nao tenho perdao. nao tenho normas nem regras gramaticais. nao tenho nada. mas tenho tudo o qe faz falta. nao tenho...

1 comentário:

Anónimo disse...

All the times... Sangrando e esbaforido ele virá a correr para ti. Há que saber esperar para ver o que acontecerá. Um dia acontecerá o que nunca poderia ter acontecido, alcançarás o inatingível.