domingo, 6 de abril de 2008

Se á porta da alma existisse um cemitério.
com flores e liláses. verdes pétalas e lírios fúnebres.
janelas de madeira e telhados de vidro. casas de cristal e bancos de mármore branca. que gelam até a mais pura alma de um ser. que te arrefecem ate o sangue n correr e congelar. no cemitério da minha alma. nao existem mentiras nem duvidas, incertezas ou coisas por fazer. no cemitério da minha alma ha sempre tempo a perder.

os lugares mais profundos, sao os mais procurados. onde nao existe o granulo das areias de outros tempos, onde a vegetaçao cobre o olhar morto e a tez pálida . se te sentares la comigo nao consegues ir embora sem qe eu te conte uma historia, sem qe eu te conte como foi plantada a primeira semente. e como cresceu a primeira flor. no jardim do cemitério da minha alma.

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