terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Tenho algumas coisas para te dizer. fecho os olhos e mergulho fundo no sono da verdade. mata adentro em cavalos de cetim pintados a carvão. olhares frios que gelam o coraçao. minha amiga morte o que fazes aqui? a esta hora? é tarde para nós.

é tarde demais para o mundo agora. mas amanha voltarás rodeada de luz na hora de dizer ate depois. entras comigo cavalgando o mundo. montando montanhas e bosques inteiros verdes latejantes que latejam a alma.

noites de verao que encantam mortais e imortais. sereias da cidade que enfeitiçam homem loucos de desejo bebados que caem em ruas e becos escondidos. drogados qe se drogam no mundo para o mundo para ver o mundo melhor do qe algum dia poderá ser. gente descriminada. negros, indios, prostitutas... caes vadios.. que vivem no cio.
As loucuras dos homens casados da cidade. que engolem musica. cantam ao mar sem saber porque.

o caos e a desordem instalam.se a cada passo em frente nao mudarei isso nao mudarei nada permanço estatica aqui a ver passar o tempo de matar e o tempo de morrer.

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